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Comunicação de Risco

...em poucas
palavras
O que precisa de saber sobre o PCE ...

O PCE é um dos solventes mais estudados, tendo sido submetido a uma avaliação dos riscos segundo os termos da legislação europeia sobre a utilização segura e ecológica de substâncias químicas.

 

 

Apesar dos vários efeitos tóxicos atribuídos à exposição a este composto, principalmente nos grupos de trabalhadores que estão diretamente expostos, estudos epidemiológicos mais recentes têm mostrado que a sua aplicação é segura na limpeza a seco desde que sejam cumpridas as recomendações de utilização.

 

 

Atualmente, o controlo da exposição dos trabalhadores a esta substância é muito mais eficaz devido à tecnologia de equipamento fechado, uma ferramenta europeia baseada na "limpeza a seco sustentável" criada pela Comissão Europeia. Além disso, a ECSA, Associação Europeia de Solventes Clorados, estabeleceu recomendações para o manuseamento seguro do PCE, que se encontram facilmente acessíveis a todos.

 

 

 

PCE - Situação Legal na Europa

 

 

A utilização do PCE na limpeza a seco utilizando equipamento fechado moderno cumpre os requisitos de emissões da diretiva da união europeia (UE) sobre emissões de solventes.

 

A recomendação da UE em matéria de Limites de Exposição Ocupacional a Agentes Químicos (SCOEL) é de 20 ppm para trabalhadores. Para o público em geral correspondente a um quarto do valor definido para os trabalhadores.

 

Entre os países da UE, a maioria adotou requisitos rigorosos para a utilização do PCE na limpeza a seco, o que tem sido considerado suficiente para assegurar a proteção dos trabalhadores e do público em geral nas imediações das lavandarias.

 

 

Fonte: European Chlorinated Solvent Association (ECSA). 2013. All About “PER” ... in a nutshell. Disponível em: http://ecsa.cefic.org/images/Documents/all_about_per_in_a_nutshell.pdf (acedido a 10/04/2016)

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano letivo 2015/2016 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP). Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião (remiao@ff.up.pt) do Laboratório de Toxicologia da FFUP (www.ff.up.pt/toxicologia/)
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