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 Vias de Exposição - Absorção

           Inalação

 

 

Os vapores gerados a partir dos locais onde o PCE é manuseado, do solo e água contaminados, são a principal via de exposição para a população em geral [1].

Uma vez inalado, o composto é rapidamente absorvido para a corrente sanguínea [2].

           Oral

 

A Ingestão de água contaminada é uma importante forma de exposição para a população geral [3]. A absorção gástrica do PCE ocorre de forma rápida e é praticamente completa. Aproximadamente 100% das doses orais são absorvidas no trato gastrointestinal, de acordo com estudos efetuados em ratos, ratinhos e cães [1].

          Dérmica

 

Do composto que existe no ar apenas uma pequena parte, cerca de 1%, é absorvida através da pele [2]. A absorção dérmica é maior quando se verifica o contacto com um líquido contendo o composto, como é o caso do contacto com água contaminada [3].

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[1]: U.S. Environmental Protection Agency (EPA). 2008. IRIS Toxicological Review of Tetrachloroethylene (Perchloroethylene) (External Review Draft). U.S. Environmental Protection Agency, Washington, DC, EPA/635/R-08/011A. Disponível em: https://ofmpub.epa.gov/eims/eimscomm.getfile?p_download_id=475838 (acedido a: 12/05/2016)

[2]: International Agency for Research on Cancer (IARC). 2014. IARC Monographs on the Evaluation of Carcinogenic Risks to Humans. Trichloroethylene, Tetrachloroethylene, and Some Other Chlorinated Agents. Volume 106: 280-292. Disponível em: http://monographs.iarc.fr/ENG/Monographs/vol106/mono106.pdf (acedido a 13/03/2016).

[3]: Agency for Toxic Substances and Disease Registry (ATSDR). 2014. Toxicological Profile for Tetrachloroethylene (Draft for Public Comment). Atlanta, GA: U.S. Department of Health and Human Services, Public Health Service. Disponível em: http://www.atsdr.cdc.gov/toxprofiles/tp18.pdf (acedido a 06/03/2016).

 

Imagens:

https://pixabay.com/pt/pulm%C3%B5es-diagrama-anatomia-corpo-41562/ (acedido a 12/05/2016)

http://pt.vector.me/browse/693343/night_thirst (acedido a 12/05/2016)
http://www.dkfindout.com/us/human-body/body-defenses/skin/ (acedido a 18/05/2016)

 

 

Trabalho realizado no âmbito da disciplina de Toxicologia Mecanística no ano letivo 2015/2016 do Curso de Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas da Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto (FFUP). Este trabalho tem a responsabilidade pedagógica e científica do Prof. Doutor Fernando Remião (remiao@ff.up.pt) do Laboratório de Toxicologia da FFUP (www.ff.up.pt/toxicologia/)
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